O céu é o limite. Um novo membro, deste seleto grupo de
carros, os hipercarros, pede passagem. Estou falando do Aston Martin Valkyrie.
O nome é em homenagem às figuras mitológicas nórdicas que guiam as almas dos
soldados nórdicos mortos em batalha, conduzindo-os em um dos dois caminhos,
escolhendo metade para Valhalla de Odin, e a outra metade para a vida após a morte da Deusa
Freyja Fólkvangr. Bem apropriado caso você não resista as fortes emoções causadas
por este “monstro”.
O brinquedo foi pensado, de forma obcecada para privilegiar
a aerodinâmica, em detrimento até mesmo do conforto dos “eleitos” a fazerem
parte deste universo paralelo que é estar dentro deste hipercarro. Nada na
construção desse “monstro” é por a caso. Cada milímetro foi pensado, estudado e
reestudado, tudo esta a onde deveria estar. Tudo tem uma função, nada foi
colocado porque ficou bonitinho.
Para empurrar o “foguete” temos um motorzinho Cosworth, exclusivo
para ele, V12 de 6.5 litros, que despeja cerca de 1000 cv e quando associado ao
motor elétrico chega a 1150 cv. Como tudo é surpreendente nesse brinquedo, o
motor elétrico substitui o motor de arranque e alternador. Durante a partida e
arrancada inicia-se com o motor elétrico e depois acopla-se o a combustão.
Outra coisa legal é que a ré é feita exclusivamente com o motor elétrico. Juntando
tudo, potência e baixo peso, a loucura se resume em um 0 à 100 km/h em 2,5 s e
top speed de 355 km/h (dados de fabrica). Acho que “tá” bom! Só para lembrar,
esquece tentar conversar ou ouvir música dentro da nave, o rugido do V12 é insano.
(imagens de divulgação do site da Aston Martin - www.astonmartin.com)
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